God Of War 2016: Um Novo Começo


Fale ae Bossneiros de plantão, estamos aqui hoje para falar um pouquinho do novo God Of War. Teoricamente o mesmo seria o 4º jogo a saga. Porém esqueceram de um detalhe quem pensou que por sua vez a empresa quisesse começar de novo.



A verdade é que o jogo não recebe o 4 no título, pois segundo Corey Barlog, diretor do novo game de Kratos, este não é como os outros! O mesmo comentou isso na E3, e aguçou a curiosidade e expectativa dos fãs.



Barlog informou também que a demo proposta na E3 foi apenas um gostinho do mundo novo de God of War, guardando muita coisa e focando apenas na maior novidade deste jogo... a relação entre pai e filho. Kratos e o garoto cujo nome ainda é mantido em segredo.



A mudança de panteão, aliás, veio do entendimento que o público já tem dos deuses nórdicos."Estudamos muito a mitologia viking e situamos o jogo antes do período das explorações e conquistas, quando os vikings achavam que os deuses os haviam abandonado. Aqui é o auge desse panteão, quando deuses e demônios ainda caminhavam sobre a Terra", seguiu o diretor.



Kratos afastou-se da Grécia e criou uma família. "Manteremos mistério sobre esses anos distante. Mas agora é hora de ensinar seu filho o significado de ser um semideus - e tornar-se mais humano no processo", explicou.



Diferente de boatos que circulam online, os jogadores controlarão Kratos do início ao fim. O filho o acompanhará em toda sua jornada, pois a jornada é de ambos e totalmente focada na história e na complexidade desses dois personagens. Barlog, porém, garante que isso não afetará de maneira alguma outra das razões fundamentais da existência deste God of War: o combate.



O machado de Kratos - que terá sua história revelada aos poucos - será fundamental dentro dessa intenção. "Ele pode ser arremessado e mantido onde cravou. Ele é uma ferramenta formidável, pode se fincar em qualquer lugar... e Kratos pode optar por deixá-lo ali, lutando com as mãos nuas, por exemplo, e o conjurando a qualquer momento".


A barra de ódio, além de alimentar o poder de Kratos, é um lembrete de quem ele foi um dia - e pode voltar a ser a qualquer momento se deixar-se levar. "Kratos vê seu ódio como uma doença e teme que isso aconteça com seu filho", podemos citar como exemplo do ódio de Kratos, a cena do trailer em que o mesmo mata o animal, com uma faca que na mão de seu filho está, revelou Barlog. Ódio é o subproduto de suas duas faces antagônicas: o deus e o homem.



Por fim, Barlog prometeu que God of War terá tantos inimigos a serem aniquilados quanto os games mais povoados da série. E que todos estão sendo trabalhados de forma a terem suas próprias cultura e idiomas. "Aquele troll gigante da demo não é sequer um chefe de fase", comentou."É só um inimigo normal". Essa riqueza, que inclui histórias diversas e intensas sendo contadas através do ambiente, inspirou o time da Sony Santa Monica a tornar este God of War tão memorável quando os primeiros e antológicos jogos de Kratos.


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