Fale ae Bossneiros de plantão,
estamos aqui hoje para falar um pouquinho do novo God Of War. Teoricamente o
mesmo seria o 4º jogo a saga. Porém esqueceram de um detalhe quem pensou que
por sua vez a empresa quisesse começar de novo.
A verdade é que o jogo não recebe o 4
no título, pois segundo Corey Barlog,
diretor do novo game de Kratos, este não
é como os outros! O mesmo comentou isso na E3, e aguçou a curiosidade e
expectativa dos fãs.
Barlog informou
também que a demo proposta na E3 foi apenas um gostinho do mundo novo de God of War, guardando muita coisa e focando apenas na maior
novidade deste jogo... a relação entre pai e filho. Kratos e o garoto cujo nome
ainda é mantido em segredo.
A mudança de
panteão, aliás, veio do entendimento que o público já tem dos deuses nórdicos."Estudamos muito a mitologia viking e situamos
o jogo antes do período das explorações e conquistas, quando os vikings achavam
que os deuses os haviam abandonado. Aqui é o auge desse panteão, quando deuses e
demônios ainda caminhavam sobre a Terra", seguiu o diretor.
Kratos afastou-se da
Grécia e criou uma família. "Manteremos
mistério sobre esses anos distante. Mas agora é hora de ensinar seu filho o
significado de ser um semideus - e tornar-se mais humano no processo", explicou.
Diferente de boatos
que circulam online, os jogadores controlarão Kratos do início ao fim. O filho
o acompanhará em toda sua jornada, pois a jornada é de ambos e totalmente
focada na história e na complexidade desses dois personagens. Barlog, porém,
garante que isso não afetará de maneira alguma outra das razões fundamentais da
existência deste God of War: o combate.
O machado de Kratos
- que terá sua história revelada aos poucos - será fundamental dentro dessa
intenção. "Ele pode ser
arremessado e mantido onde cravou. Ele é uma ferramenta formidável, pode se
fincar em qualquer lugar... e Kratos pode optar por deixá-lo ali, lutando com
as mãos nuas, por exemplo, e o conjurando a qualquer momento".
A barra de ódio,
além de alimentar o poder de Kratos, é um lembrete de quem ele foi um dia - e
pode voltar a ser a qualquer momento se deixar-se levar. "Kratos vê seu ódio como uma doença e
teme que isso aconteça com seu filho",
podemos citar como exemplo do ódio de Kratos, a cena do trailer em que o mesmo
mata o animal, com uma faca que na mão de seu filho está, revelou Barlog. Ódio
é o subproduto de suas duas faces antagônicas: o deus e o homem.
Por fim, Barlog
prometeu que God of War terá tantos inimigos a serem aniquilados quanto os
games mais povoados da série. E que todos estão sendo trabalhados de forma a
terem suas próprias cultura e idiomas. "Aquele troll
gigante da demo não é sequer um chefe de fase", comentou."É só um inimigo normal". Essa riqueza, que inclui histórias diversas e
intensas sendo contadas através do ambiente, inspirou o time da Sony Santa
Monica a tornar este God of War tão memorável quando os primeiros e antológicos jogos de Kratos.
0 comentários:
Postar um comentário